Cada um tem sua pequena filosofia... A minha é não poder conceber meu trabalho senão como um clown honesto e verdadeiro: sua atitude e seu caráter transmitem-se através de sua arte, portanto é interessante tentar mostrar-se humano, gentil, com humor. Minha vida, meu ofício, tudo está no mesmo saco! Eu não represento um papel: estou nu; o clown é o mais nu de todos os artistas porque põe em jogo a si mesmo, sem poder trapacear. Para não decepcionar o público, ele tem o dever de ser autêntico, de ter a impressão de estar sempre oferecendo muito pouco. É meu ideal de clown.
O texto: O mais nu dos artistas: clowns e farceus, DIMITRI (Tradução de Roberto Mallet (http://www.grupotempo.com.br/tex_busca.html)
A imagem: NANAL BATATINHA (Juvenal Bernardes), Coletivo Clown-Fusão, Divinópolis, Março de 2009. Foto de PEDRO QUADROS E NANDO QUADROS.
terça-feira, 14 de abril de 2009
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2 comentários:
adorei o blog....
como fazer para saber mais sobre grupos como esse em Divinopolis? abraços
Na verdade, o Clownfusão é um grupo de estudos. As "aulas" estão temporariamente interrompidas. Mas debaixo do angu tem caroço. Daqui uns dias, a pipoca estoura!
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