O clown exige também uma proeza, frequentemente ao inverso da lógica; ele põe em desordem uma certa ordem e permite assim denunciar a ordem vigente: deixa cair o chapéu, vai apanhá-lo mas, desajeitadamente, dá-lhe um pontapé e, sem querer, pisa na bengala que lhe joga de volta o chapéu nas mãos. O clown erra onde não esperamos e acerta onde não esperamos. O texto: Jacques Lecoc - Le Théâtre du geste / Trad. Roberto Mallet (http://www.grupotempo.com.br/tex_busca.html)
A imagem: Palhaço CHEIROSO DAS MENINAS, por NATY TÔRRES (1º Encontro Internacional de Palhaços / Mariana-2008)
Um comentário:
Como dizia o grande poeta grego.....??? ixi esqueci....mas vai assim mesmo:
TUDO QUE SEI É QUE NADA SEI.
Abraços
Postar um comentário